Marshall Rosenberg nasceu em 6 de outubro de 1934 e faleceu em 7 de fevereiro de 2015, aos 80 anos de idade, nos deixando um valioso legado para o campo da conflitologia. Ele foi um psicólogo norte-americano que ficou conhecido sobretudo por desenvolver a técnica da Comunicação Não-Violenta.
Rosenberg cresceu em uma família judia humilde, Na década de 1940, ainda criança, sofreu preconceito, visto que o antissemitismo era bastante forte neste período mesmo nos EUA. Passar por isto foi uma experiência bastante marcante na vida de Marshall, que desde cedo passou a se questionar sobre o porquê de pessoas tratarem outras com crueldade e violência.
Graduou-se em psicologia, tendo se interessado pela psicologia humanista de Carl Rogers. Dedicou-se inicialmente à área de psicologia clínica e também social, mas com o passar do tempo se tornou cada vez mais inquieto com os métodos tradicionais de intervenção. Tinha grande interesse pela questão da resolução de conflitos.
A comunicação não-violenta (CNV) surgiu a partir da experiência de Rosenberg tanto na clínica quanto em outros contextos. Observou o papel da comunicação nos relacionamentos e o quanto do sofrimento humano advinha de situações onde a mesma não fluía de forma adequada. Marshall Rosenberg entende que a nossa comunicação "tradicional" tende a ter elementos de violência, no momento em que nega sentimentos, faz inferências inadequadas e não proporciona um entendimento mútuo entre os sujeitos. Em breve, pretendo postar em maiores detalhes como a CNV funciona.
Hoje, mesmo após a sua morte, a CNV continua viva. O Centro de Comunicação Não-Violenta foi fundado por ele com o objetivo de divulgar a CNV ao redor do mundo, proporcionando o desenvolvimento de habilidades sociais importantes para o diálogo e para a paz, desde situações familiares até grandes conflitos diplomáticos. Seu principal livro no Brasil é o "Comunicação Não-Violenta" da editora Ágora.
Abaixo, uma entrevista legendada com ele, separada em três partes:
Rosenberg cresceu em uma família judia humilde, Na década de 1940, ainda criança, sofreu preconceito, visto que o antissemitismo era bastante forte neste período mesmo nos EUA. Passar por isto foi uma experiência bastante marcante na vida de Marshall, que desde cedo passou a se questionar sobre o porquê de pessoas tratarem outras com crueldade e violência.
Graduou-se em psicologia, tendo se interessado pela psicologia humanista de Carl Rogers. Dedicou-se inicialmente à área de psicologia clínica e também social, mas com o passar do tempo se tornou cada vez mais inquieto com os métodos tradicionais de intervenção. Tinha grande interesse pela questão da resolução de conflitos.
A comunicação não-violenta (CNV) surgiu a partir da experiência de Rosenberg tanto na clínica quanto em outros contextos. Observou o papel da comunicação nos relacionamentos e o quanto do sofrimento humano advinha de situações onde a mesma não fluía de forma adequada. Marshall Rosenberg entende que a nossa comunicação "tradicional" tende a ter elementos de violência, no momento em que nega sentimentos, faz inferências inadequadas e não proporciona um entendimento mútuo entre os sujeitos. Em breve, pretendo postar em maiores detalhes como a CNV funciona.
Hoje, mesmo após a sua morte, a CNV continua viva. O Centro de Comunicação Não-Violenta foi fundado por ele com o objetivo de divulgar a CNV ao redor do mundo, proporcionando o desenvolvimento de habilidades sociais importantes para o diálogo e para a paz, desde situações familiares até grandes conflitos diplomáticos. Seu principal livro no Brasil é o "Comunicação Não-Violenta" da editora Ágora.
Abaixo, uma entrevista legendada com ele, separada em três partes:
